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O dia em que ideias esquecidas viraram wallpapers
E como um projeto parado há um ano acabou dando origem ao meu primeiro pack.
Semana passada eu participei de um evento.
Vi várias trajetórias, histórias de superação, gente que “chegou lá”.
E no meio de tudo isso, percebi uma coisa meio óbvia, mas que a gente esquece: ninguém sabe exatamente o que tá fazendo.
Por mais que eu já tenha passado da fase de descobrir “no que sou bom”, ainda não faço a menor ideia de onde vou estar daqui a um ano.
E talvez essa seja a parte mais legal de tudo isso.
Vamos ao que interessa 👇
Um resumo do que tu vai ler:
Meus sócios vieram pra Erechim: a gente fez uma imersão da agência e falou menos sobre a Apta e mais sobre o futuro.
Voltei a criar conteúdo: e isso tem sido ótimo. Tô escrevendo, gravando, postando, e principalmente, voltando a me divertir criando.
Entrei no Framer Challenge: um desafio de 30 dias pra criar algo novo todos os dias dentro do Framer.
⭐️ Vou lançar meu pack de wallpapers: quinta-feira abre a pré-venda do Spectral Glass e quem tá aqui vai receber o link primeiro.
Vem comigo que vou aprofundar cada um desses tópicos 👇
Criar, mesmo sem saber pra onde vai
Pela primeira vez fui a um summit: várias palestras sobre vida e tecnologia, durante um dia inteiro.
Vi de tudo: apresentações incríveis como a do João Branco, que te fazem sair com vontade de mudar o mundo…
E outras que te fazem querer abrir o celular e ver o que tá acontecendo no Twitter.
E no meio disso tudo, eu percebi uma coisa:
O que faz alguém ser bom (ou pelo menos parecer bom) não é necessariamente o quanto essa pessoa sabe, mas o quanto ela consegue colocar suas ideias no mundo.
As melhores palestras não eram as mais técnicas.
E sim as mais humanas, as que tinham coragem de mostrar o que tava em construção, mesmo sem estar perfeito.
E talvez seja isso que falta em muita gente boa: a disposição de mostrar o que ainda não tá pronto.
Foi aí que eu percebi que criar, no fim das contas, é mais sobre publicar do que planejar.
Tá, mas como isso se aplica na minha vida?
Esses tempos, eu conversei com um amigo que queria criar um negócio de vender quadros físicos feitos com inteligência artificial.
A gente fez algumas reuniões, eu gerei mais de 100 ideias no Midjourney, desenhei tudo no Figma, e depois… nunca mais falamos sobre o assunto.
As imagens ficaram lá, esquecidas. E eu segui pra outras coisas.
Até que, algumas semanas atrás, conheci o AJ.
A gente começou a trocar ideia e, sem querer, voltei nessas artes antigas pra mostrar pra ele.
Os olhos dele brilharam.
E, de repente, aquilo que tinha morrido um ano atrás virou ponto de partida pra uma nova ideia: em vez de quadros, wallpapers.
A gente começou a testar, criar, experimentar… e foi aí que o negócio ganhou forma.
E essa história me lembrou por que eu amo criar:
Porque tudo que a gente faz, mesmo o que parece perdido, uma hora encontra seu lugar.
Dito isso, meu primeiro pack de wallpapers tá pronto pra ser publicado.

Ele nasceu dessa mistura de curiosidade, experimentação e zero pretensão.
Sinceramente, acho que é por isso que deu certo.
A pré-venda abre nessa quinta-feira (9 de outubro)
São wallpapers minimalistas, vibrantes e um pouco surreais.

Lançamento: quinta-feira
Preço especial pra quem assina a newsletter: R$70 R$30
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O que mais eu tenho para compartilhar?
Descobri o Savee recentemente e virei fã. É o melhor lugar pra treinar o olhar… curadoria absurda e cheia de referências visuais de qualidade (e criada por brasileiros)
Tenho explorado o Navbar Gallery e o Footer Gallery. É surreal o quanto dá pra aprender vendo pequenas partes de sites bem feitos.
Entrei no desafio de 30 dias do Framer Challenge. Todo dia tô criando algo novo (e tentando não me cobrar demais no processo). Tudo no meu LinkedIn.
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